Austin, Texas. É de lá que vêm estes Strange Boys, com álbum editado este ano, intitulado The Strange Boys and Girls Club. Não é muito complicado defini-los. Gostam de fazer rock e fazem-no bem. "Estranhamente" bem, pensarão. É que o som não é novo, ao contrário dos recém-chegados Micachu, mas antes uma lufada de ar fresco (com sabor a antigo). Isso deve-se à forte inspiração de Bob Dylan, Beatles e Beach Boys - estava aqui um dia inteiro para citar todas as grandes bandas para lá da década de 70 - que fazem desta banda uma das boas surpresas deste ano (já bem recheado, diga-se de passagem).
O álbum, embora composto por 16 faixas, dura apenas 35 minutos. Ouve-se e depois quer-se ouvir. Aqui, recuamos até ao tempo em que começavam a aparecer cabelos compridos, drogas, sexo para tudo e todos. É bom imaginar que desde então as coisas podiam não ter mudado assim tanto. Mas paciência.
O álbum, embora composto por 16 faixas, dura apenas 35 minutos. Ouve-se e depois quer-se ouvir. Aqui, recuamos até ao tempo em que começavam a aparecer cabelos compridos, drogas, sexo para tudo e todos. É bom imaginar que desde então as coisas podiam não ter mudado assim tanto. Mas paciência.
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